Instalação com interação teatral criada inicialmente para a Cultura Inglesa e que teve uma itinerância pelas unidades do SESC São Paulo
Ano 1999 Local Cultura Inglesa e SESC SP Metragem 800m2 Concepção e Direção Geral Renato Theobaldo Cenografia Roberto Rolnik Cardoso Direção de ator Juliana Jardim Roteiro Guilherme Vasconcelos, Cláudio Barbuto, Marcos Cesana e Renato Theobaldo ![]() Lewis Caroll foi um “não-autor” de livros para crianças. Ele criava jogos de lógica e de linguística para divertir pequenas amigas. Esta idéia nos levou a desenvolver um espetáculo teatral que mantivesse este espírito. Nesta peça as crianças percorrem os mesmos caminhos de Alice, mas um pouco atrasadas, como intrusas. ![]() No início da jornada as crianças entram numa sala vitoriana e sobre a lareira vêem Alice, já do outro lado do espelho, partindo para sua aventura. O personagem pergunta: – Só pode ir quem souber ler… Quem saber ler? Então o que está escrito aqui? As crianças respondem: – Eu não sei ler!! O personagem: – Mas então não podem ir. As crianças: – Mas está escrito “eu não sei ler”!! ![]() ![]() O Lírio, preocupado com a iminente visita da Rainha Vermelha, tenta, com as crianças, dar nomes às estranhas flores que surgiram no jardim real: – Esta flor tem cheiro de chiclete, mas tem pétalas de margarida, que flor é esta? Margaclete? ![]() O Chapeleiro Maluco e a Lebre de Março eram interpretados por um único ator, que mudava de máscaras ao acionar um pêndulo. ![]() ![]() |