de Carlos Gomes, 1891
CONDOR
Ano
2002
Local
Teatro Amazonas, VI Festival Amazonas de Ópera (FAO)
Regência Luiz
Fernando Malheiro
Direção
Bruno Berger
Cenografia
Renato Theobaldo
Figurino
Tânia Marcondes
Iluminação
Caetano Vilela
Remontagem
Teatro Municipal de São Paulo
Esta foi a segunda montagem desta obra desde sua estréia no Escala de Milão em 1891. Outras apresentações foram realizadas apenas em concertos. A ópera se passa em Samarcanda, no atual Uzbequistão, e a ação gira em torno da Rainha que vive prisioneira no seu palácio mas sonha com a liberdade para amar o forasteiro Condor. Não havia qualquer necessidade de construirmos um cenário realista e a idéia do cenário foi sintetizar ao máximo a noção de prisioneira em seu próprio castelo. Desenvolvemos um urdimento especial que criava paredes duplas de tecido elástico, com uma mandala ao fundo que se transformava a cada cena.